Isso começou como um comentário no post anterior...acabou ficando grande, decidi colar como um post novo...
hum, assunto espinhoso...no meu prisma, voltamos ao significado...eu não acredito (é só o que tenho visto, não quero ser o dono da verdade) que alegações éticas ou cívicas sustentem uma opção de vida..acho que a parada tem que ser pessoal..o que te move?? é grana? é ajudar os outros? é poder? é vaidade? é prazer? acho que só com um profundo auto-conhecimento é possível ir destrinchando os meandros desse jogo complicadíssimo que chama-se vida.
Pra ser bem sincero, acho que o maior bem que você pode fazer pra sociedade é ser uma pessoa equilibrada. Mas equilibrada de verdade, tranquila, em paz, ciente dos obstáculos e da dificuldade que é viver e mesmo assim, conseguir amar a vida. Só uma pessoa equilibrada consegue ser tolerante de verdade, compassiva de verdade, amorosa entre outras características que eu, ardentemente, busco.
O que eu vejo é que auto-conhecimento e auto-disciplina são muito difíceis de conseguir. É mais fácil doar grana ou coisas materiais. Ops, peraí, antes que eu seja apedrejado:é óbvio que doações materiais são altamente bem-vindas. Mas aí acontece o que foi descrito no post anterior: no primeiro perrengue, não é a prestação do seu Honda Fit ou o chope no Salve Jorge que você corta e sim a ajuda às Casas Andre Luiz.
Food for thought
Nao saber
Há 8 anos