sábado, 9 de janeiro de 2010

Isso seria um comentário no post anterior do Masamune mas ficou muito grande, virou novo post.

Bom, vamos lá, varios temas no mesmo post, muito bom aliás.


Uma coisa é a nossa relação com a vida. Concordo que a unica coisa a fazer é mudar a si proprio. Ninguem muda o outro. Nem pai, nem filho, nem nada. E só quando conseguirmos ter dominio sobre nós mesmos é que alcançamos paz e liberdade (pelo menos é assim que vejo). Essa merda de complexo de santo ou de herói que nós carregamos só nos faz mal. Tua responsa é só com a sua paz.
Outra é você como ser politico.Não dá pra ficar vendo, ad eternun, neguinho votando nesses crapulas e nao fazer nada, nao se revoltar. Tem que se revoltar. Mas a maturidade está em utilizar esta revolta dentro da sua capacidade produtiva. Eu não vou conseguir nada indo na frente da Assembléia e atirando pedras nos caras (apesar da vontade ser imensa...).Então eu escrevo. Alguns fazem passeata. Outros canalizam esta revolta para criar os filhos de forma mais consciente. Sei lá, sempre dá fazer algo.Na história dos países desenvolvidos, sempre houve um momento em que a sociedade se revoltou de alguma forma.

O Brasil é um dos únicos países do mundo que conquistou a independência de forma pacífica..talvez isso não seja tão bom quanto parece à primeira vista...

Um comentário:

Masamune disse...

Essa parte de revolução ou revolta é no mínimo questionável. Muitas delas deram origem a ditaduras, como em Cuba e URSS, Outras como a revolução francesa proporcionaram valores importantes no longo prazo, mas no curto prazo muitas cabeças rolaram sem critério.

A história brasileira é feita de acordos, é característica muito forte da nossa cultura, e não estou certo que esteja errado. E eu pessoalmente não acho que a revolta é condição essencial para uma melhoria.