" Creio que o enfrentamento armado da violência desencadeia uma dialética caricatural do armamento ofensivo, que supera o equipamento defensivo e inspira o desenvolvimento tecnológico para uma superação do ofensivo."
Tirei a pérola acima de uma entrevista do Carlos Lessa, ex-presidente do BNDEs, Ele se diz carioca da gema, com diploma da Confraria do Garoto. Pra quem tem estômago forte, a íntegra publicada no domingo no Estadão:
http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,rio-e-o-espetaculo-de-integracao-social-do-pais-diz-carlos-lessa,455846,0.htm
Uma frase como essa é o exemplo da inutilidade de que os jornais estão cheio. Eu não vejo sentido, sinceramente em jornalismo que coloca esse tipo de opinião sem nenhum comentário., sem nenhum contraponto.
A teoria do jornalismo clássico pressupõe que os fatos sejam relatados, opiniões sejam expostas, mas sempre ouvindo os dois lados. Quando se destaca somente uma corrente de opinião, para o leitor ela é automaticamente a correta, e é necessário um senso crítico muito desenvolvido para ir na contramão do que dizem os jornais e noticiários.
A entrevista comenta a violência no Rio, e é uma sucessão de bobagens e mentiras dignas de um carioca do pior tipo. Infelizmente, enquanto os demais cariocas deixarem esses imbecis comandarem suas vidas, a violência vai continuar fazendo parte da rotina dessa cidade maravilhosa.
E tenho saudades de quando o jornal tinha linha editorial. Dizia claramente a que veio e com que ideais se alinhava. O Estadão já foi considerado conservador, acreditam??
Tirei a pérola acima de uma entrevista do Carlos Lessa, ex-presidente do BNDEs, Ele se diz carioca da gema, com diploma da Confraria do Garoto. Pra quem tem estômago forte, a íntegra publicada no domingo no Estadão:
http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,rio-e-o-espetaculo-de-integracao-social-do-pais-diz-carlos-lessa,455846,0.htm
Uma frase como essa é o exemplo da inutilidade de que os jornais estão cheio. Eu não vejo sentido, sinceramente em jornalismo que coloca esse tipo de opinião sem nenhum comentário., sem nenhum contraponto.
A teoria do jornalismo clássico pressupõe que os fatos sejam relatados, opiniões sejam expostas, mas sempre ouvindo os dois lados. Quando se destaca somente uma corrente de opinião, para o leitor ela é automaticamente a correta, e é necessário um senso crítico muito desenvolvido para ir na contramão do que dizem os jornais e noticiários.
A entrevista comenta a violência no Rio, e é uma sucessão de bobagens e mentiras dignas de um carioca do pior tipo. Infelizmente, enquanto os demais cariocas deixarem esses imbecis comandarem suas vidas, a violência vai continuar fazendo parte da rotina dessa cidade maravilhosa.
E tenho saudades de quando o jornal tinha linha editorial. Dizia claramente a que veio e com que ideais se alinhava. O Estadão já foi considerado conservador, acreditam??
Um comentário:
no mais puro idioma brazuca, a resposta...
átumánucú.
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