Começo dizendo que não acho baixar músicas, filmes, séries ou trocar arquivos entre amigos pirataria. Não existe objetivo de lucro nessa atividade.
Hoje estou de luto pois o Mininova parou de funcionar. Fazia tempo que não entrava no site, quando acessei hoje tive a ingrata surpresa de vê-lo com conteúdo limitado.. Enquanto isso os camelôs continuam vendendo filmes, músicas e programas piratas na rua aqui embaixo. O Pirate Bay também está enfrentando problemas com a lei.
Hoje estou de luto pois o Mininova parou de funcionar. Fazia tempo que não entrava no site, quando acessei hoje tive a ingrata surpresa de vê-lo com conteúdo limitado.. Enquanto isso os camelôs continuam vendendo filmes, músicas e programas piratas na rua aqui embaixo. O Pirate Bay também está enfrentando problemas com a lei.
Piratas sempre foram e serão figuras controversas. Ao trabalharem à margem do sistema, muitas vezes forçam a evolução desse sistema. Alguns usam de violência para conseguir seus objetivos, o que claramente não é o caso de quem paga banda larga pra baixar arquivos.
O caso da música me parece particularmente curioso. Para os novos artistas a gravadora paga jabá para a rádio, eles martelam a música de trabalho na programação e quando o artista fica famoso todos se beneficiam. Nesse momento eles querem que o máximo de pessoas escute, pois seu ganho vai vir da fama.
No entanto, quando são famosos, esses artistas lutam para bloquear suas músicas ao público, vendendo CDs a preços absurdos e movendo processos contra sites que espalham a música. Antigamente, no tempo da fita cassete, fazíamos uma compilação em uma fita para um amigo, namorada, etc. Agora isso virou pirataria.
Quando a Microsoft lança um programa como Windows Vista, que é uma droga, causa prejuízos a muita gente que perde tempo com os travamentos incessantes do sistema. E não é uma questão de escolha, pois o monopólio da Microsoft não deixa tantas opções assim.
Portanto acho que os piratas são a antítese do monopólio, e hoje com a queda do Mininova os monopolistas ganharam um round nessa guerra.
O caso da música me parece particularmente curioso. Para os novos artistas a gravadora paga jabá para a rádio, eles martelam a música de trabalho na programação e quando o artista fica famoso todos se beneficiam. Nesse momento eles querem que o máximo de pessoas escute, pois seu ganho vai vir da fama.
No entanto, quando são famosos, esses artistas lutam para bloquear suas músicas ao público, vendendo CDs a preços absurdos e movendo processos contra sites que espalham a música. Antigamente, no tempo da fita cassete, fazíamos uma compilação em uma fita para um amigo, namorada, etc. Agora isso virou pirataria.
Quando a Microsoft lança um programa como Windows Vista, que é uma droga, causa prejuízos a muita gente que perde tempo com os travamentos incessantes do sistema. E não é uma questão de escolha, pois o monopólio da Microsoft não deixa tantas opções assim.
Portanto acho que os piratas são a antítese do monopólio, e hoje com a queda do Mininova os monopolistas ganharam um round nessa guerra.
Mas os piratas jamais serão derrotados.
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